sábado, 11 de outubro de 2008

Quem sou eu?

É sempre muito difícil escrever sobre mim, creio que bem mais vale escreverem sobre mim, pois muitas vezes a visão que temos sobre nós mesmos não é a mesma que as outras pessoas tem. Contudo, em breves palavras falarei um pouco sobre aquilo o que penso que sou.
Chamo-me John Elyston de Souza Altmann. Nasci aos 09 dias do mês de Janeiro de 1988, na cidade de Santarém – PA, Brasil. Tenho dois irmãos (um nobre rapaz e uma jovem mulher). Sou descendente de alemão (Avô) por parte de pai, por isso o nome “Altmann”. Hoje tenho 20 anos, sou acadêmico do curso de Direito, almejo estar entres os melhores desta área um dia.
No decorrer de minha vida aprendi muitas coisas as quais me fizeram mudar pensamentos, atitudes, algumas até me causaram dor e outras, trouxeram-me alegrias. Mas a vida é mesmo assim, como uma grande escola a qual todos somos alunos, alguns bem aplicados e outros sem interesse algum.
Dentre as coisas que mais gosto de fazer, posso destacar uma em especial, eu amo escrever! Para alguns isso é um dom, para outros apenas um talento adquirido com tempo, mas para mim é algo que satisfaz o meu ego e alimenta esperanças, acalma meus nervos e me ensina a ter paciência. Dentre as coisas que mais escrevo, estão; poemas e canções, textos românticos, alguns reflexivos, outros como criticas e opiniões, e, nesta fase de minha vida, textos jurídicos.
Meu egocentrismo diz que sou diferente, alimenta a ilusão de ser poeta mesmo sabendo nada ser. Sou egoísta em certo ponto, persuasivo e sagaz. Sou romântico e sonhador, arrogante e em muitas vezes até ignorante. Tenho raciocínio lógico e rápido, contudo, em certas ocasiões, perco a paciência - que já é pouca - e não faço usufruto deste. Sou formal e educado, considerado por muitos um grande louco, melhor que seja assim, visto que os loucos com certeza são mais felizes. Sou bem democrático, deixo sempre o poder de escolha nas mãos das pessoas, porém, em alguns momentos, faz-se necessário que eu seja ditador. Tenho espírito de liderança, não de gosto de perder e por isso sempre ofereço o melhor de mim. Minha fraqueza se encontra na minha sensibilidade. Sou bem simples, em vezes até humilde, meu orgulho não me permite ser a todo instante. Gosto de ajudar as pessoas com o que sei fazer e não peço nada em troca, faço apenas para satisfazer o meu lado sentimental, a metade de mim. Sou alguém que guarda rancor, não perdôo traições – em todos os sentidos da expressão –, pois admiro e prefiro a sinceridade.
Enfim, algumas coisas sobre mim dei a oportunidade de saberem, mas as demais e mais importantes é bem melhor que descubram. Afinal, segredos sempre tornam a coisa mais interessante.


John Elyston de S. Altmann
30 de Janeiro de 2008.

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